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A mostrar mensagens de fevereiro, 2020

d'arte gasta

A crítica d'arte é um debuxo, opiomaníaca é uma habilidade, não essencialista, e apedeuta. Pois, que o que importa, é o contexto com texto, sem texto, desligar-se, inexpressivamente. Ser leigarraz da teoria decrescente insignificante e informal. A crítica d'arte é périplo no dorso d'animais é flirt romântico, relato de todos os relatos, d'imitação.  É porta-estandarte do mundano, gasto d'idealista dá ares, por escritas sentimentais: de Quixote a Pança, desconexa, tanto lhe faz. Pois, que o que importa à crítica d'arte, é o contexto com texto, sem texto, ser crónica, manifestar-se. Meter os dedos nos olhos enfivelar galerias de periféricos distrair. Casar as agruras das margens ao dadaísmo o lixo no urinol entreter. Ver no fauvismo um baloiço descer às catacumbas, despertar os fósseis como quem, confortavelmente, descansa num jardim de cores enfeitado, e fértil.