intro Que quimera é, então, o homem, Pascal? E a mulher? Que perversa, cruel, caótica, que prodigiosa! Juíza de todos os temas e não temas, lombriga substituta, reservatório da verdade e da inocência, fossa de incerteza e do erro, da glória e da escória do planeta. quimera Dormias no casebre junto da Bellevue onde loucos te protegeram das invasões e crises dos servos. Trouxeram-te. Para outro microcosmo. Cobriram-te num manto de cores mais quentes, fluidas que as da Guerra de Assad povoada por ogros cinzentos igualmente pérfidos. Nua, à janela, assistias àquele ribombar de armas de fogo despedindo-te da tredice como quem despia a farda na troca do boleto. O mundo ficou estranho os servos indolentes as jornas nem para a cerveja pelas cortinas ninguém se conhecia Na querela, noite dentro, ganiam a marcha para diante habitava do lado de cá. Ordenaste a bagagem sabias já, apesar de tudo que nos casebres europeus a vida reiniciava finalmente ao lado de outros combates. Bem-vinda. tex...
pegada digital transitória; alguns fragmentos de escritos ora já publicados ora no prelo, de Soraia Simões de Andrade