Roxo bélico
Alusão, ambiguidade, sintaxe, textura, ritmo, tom.
Quase não há casos de erudição. Os que persistem dão-se ao trabalho, por saber que a indústria de publicação de conteúdos, vulgo média, está, salvo uma ou outra excepção, carregada de narizes-de-cera, de se auto-encenar, auto-promover, auto-convencer, como grandes entusiastas do kitsch, que está in.
A dita democratização do século XXI atira tudo, todos, especialmente os melhores, para esta performatização onde não há out, sobretudo onde não há verticalidade alguma. Só cliques. O momento mais alto, bem giro, assistir do camarote a tudo.
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